Profissões do Futuro: confira as tendências e principais áreas

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Escolher qual profissão seguir é uma tarefa difícil. Muitos não sabem, mas a nossa realidade está mudando e diversas profissões que conhecemos hoje, muito provavelmente serão desvalorizadas no futuro, enquanto outras serão tendência. Segundo o relatório de The New Work Order, publicado pela Foundation for Young Australians (FYA), indica que 70% dos profissionais trabalham em empregos que serão radicalmente afetados pela automação.

As crianças que estão na escola hoje, já serão inseridas em uma realidade tomada pelas novas tecnologias. O mercado exigirá o perfil de profissionais totalmente diferentes. As pessoas deverão estar abertas a aprender, desaprender e se reinventar.

A Quarta Revolução Industrial vem criando demandas que exigem novas habilidades. Segundo o relatório Jobs of Tomorrow: Mapping Opportunity in the New Economy, divulgado pelo Fórum Econômico Mundial, pelo menos 96 profissões consideradas do futuro abrirão vagas nestes próximos dois anos.

Nas Profissões do Futuro as áreas mais aquecidas no mercado de trabalho são as que envolvem tecnologia da informação. O avanço da Inteligência Artificial na linha de produção de fábricas e empresas vem tirando oportunidades de muitas áreas. Também haverá um avanço em áreas relacionadas a sustentabilidade. É um assunto que está em pauta e precisamos voltar nossos olhares para a preservação da natureza.

O Prof. Winston Sonehara, Gestor do Campus Tatuapé e docente do UniDrummond, analisa que grande parte das profissões terão que se adaptar a nova linguagem artificial. “Todas as profissões hoje, dependem da tecnologia da informação, pelo menos o conhecimento básico é importante para todo mundo”, opinou. “Principalmente os jovens precisam se adequar, a gente sabe que muitas profissões serão extintas, e muitas irão surgir e é o que aconteceu ao longo do tempo”, completou.

O docente explicou, utilizando o exemplo da sua formação, de como as profissões irão se readequar com o tempo. “Desde a minha época (de formação) existia o programador, o que aconteceu foi a morte de algumas linguagens de programação e o nascimento de novas, adequadas ao próprio crescimento da tecnologia da informação”, disse. Cada profissão exigirá um tipo diferente de conhecimento sobre as novas tecnologias.

Outra opinião do professor é em relação as faculdades, novos investimentos e apostas. “Principalmente com os cursos de Pós-graduação, que são cursos mais específicos, que você consegue trabalhar o profissional com uma especialidade a curto prazo é uma vertente que as faculdades possam explorar”, explicou. Tudo depende do avanço do mercado de trabalho e como a tecnologia será desenvolvida no meio. Os ajustes ocorrerão conforme as exigências.

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