Conheça a história de 5 pedagogas que revolucionaram a educação

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Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, reunimos alguns nomes de mulheres que deixaram sua contribuição para a educação latino-americana. Vamos celebrar este dia relembrando uma das maiores conquistas e mostrando a importância da mulher dentro da área.

Débora Seabra

Débora Araújo Seabra foi a primeira educadora no Brasil com Síndrome de Down. Em 2005, a professora se formou em magistério pela EE Professor Luís Antônio, em Natal, Rio Grande do Norte. Débora é auxiliar de sala e trabalha com crianças entre 6 e 7 anos. Além de ser educadora, Débora já lançou um livro de fábulas chamado “Débora Conta Histórias”. A sua história é de muita luta pela inclusão.

Mariazinha Fusari

Maria Felisminda de Rezende e Fusari, conhecida como Mariazinha Fusari, foi uma arte-educadora cofundadora do Núcleo de Comunicação e Educação (NCE) na Universidade de São Paulo (USP). Considerada uma das maiores referências na educomunicação, seus projetos e pesquisas ampliaram debates sobre relação entre a mídia e a infância.

Macaé Evaristo

Macaé Evaristo foi a primeira mulher negra a assumir o cargo de Secretaria de Educação do estado de Minas Gerais, em 2015. Referência em assuntos relacionados a diversidade e inclusão, defendendo o acesso à educação pública a todos. Entre 1997 e 2004, foi coordenadora do Programa de Implantação de Escolas Indígenas de Minas Gerais.

Emília Ferreiro

A argentina, Emília Beatriz María Ferreiro Schavi, teve grande influência na educação brasileira por pelo menos 30 anos, revolucionando o modelo antigo. Suas obras apresentaram mecanismos e conclusões sobre os métodos de leitura e escrita das crianças. Curiosidade: Emília fez doutorado na Universidade de Genebra, sob orientação do biólogo e psicólogo Jean Piaget.

Êda Luiz

Conhecida como “Dona Êda”, a pedagoga foi coordenadora pedagógica do Centro de Integração de Jovens e Adultos (Cieja), do Campo Limpo, zona sul de São Paulo. Durante este período a instituição tornou-se um espaço aberto para pessoas excluídas de alguma forma pela sociedade. Em 2017, a iniciativa foi reconhecida como “Escola de Educação Transformadora para o Século XXI” pela UNESCO.

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